sábado, 25 de agosto de 2012

ANIMAIS COM DIVERSAS CORES

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Animais com cores pra lá de interessantes

Escrito por  Administrator
Animais com cores pra lá de interessantes Animais com cores pra lá de interessantes
Quão surpreendente é a natureza? Por mais que fiquemos impressionados com sua diversidade, ainda continuamos descobrindo novos fatos curiosos. Veja, por exemplo, alguns animais que possuem cores pra lá de diferentes.

Galeria de imagens

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

o sentimento de desolação e respeito dos animais antes seus mortos

O Sentimento de desolação e respeito dos animais ante seus mortos

Vamos reproduzir resumidamente um experimento de pesquisa realizado pelo Prof. Dr. Adriaan Kortlandt (Universidade da Amsterdam)
Trabalhando em uma floresta do Congo, durante um entardecer, o pesquisador fez com que um bando de chimpanzés selvagens que caminhavam por sua trilha habitual de casa se deparasse de surpresa com um leopardo que prendia um filhote de chimpanzé em seus dentes, ambos empalhados.
Imediatamente, o bando passou a atacar ferozmente o felino com pauladas. Depois de Alguns minutos, cansados todos se retiraram para descansar.
Durante a noite, o pesquisador retirou o felino empalhado deixando somente o pequeno chimpanzé empalhado estirado inerte ao lado da trilha.
Na manhã seguinte, narra a professor, logo cedo o bando de chimpanzés voltaram ao local Em um silêncio absoluto formaram um circulo ao redor do "morto". Alguns aproximaram um pouco, mas logo se afastaram.
Por fim uma fêmea aproximou-se mais a mais do "Vitima" e, cautelosamente observou-a, cheirou-a, voltou-se para os companheiros e meneou a cabeça em silêncio. Em seguida o grupo retirou-se cada um para um lado, e guardaram uma quietude e um fúnebre silêncio pelo resto do dia.
Certas reações de animais selvagens nos surpreendem principalmente quando acreditamos que determinadas reações são próprias somente de seres evoluídos como nós. Considerando os fatos relatados aqui, podemos entender que certas emoções e sentimentos fazem parte natural da evolução do comportamento de seres vivos, quaisquer que sejam eles.
Neste caso específico podemos perceber claramente o sentimento de pesar e de tristeza pela morte' de um companheiro e, como que uma reação, uma atitude de "respeito" modificando conscientemente o comportamento naquele dia.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Direito do animais

A Declaração Universal dos Direitos dos Animais foi proclamada pela UNESCO em 15 de Outubro de 1978.

PREÂMBULO

- Considerando que todo o animal possui direitos;
- Considerando que o desconhecimento e o desprezo destes direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
- Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
- Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
- Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
- Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais;


PROCLAMA-SE O SEGUINTE:
Artigo 1º
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.

Artigo 2º
1. Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
2. O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais.
3. Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à protecção do homem.

Artigo 3º
1. Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a actos cruéis.
2. Se for necessário matar um animal, ele deve ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.

Artigo 4º
1. Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
2. Toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.

Artigo 5º
1. Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
2. Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.

Artigo 6º
1. Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
2. O abandono de um animal é um acto cruel e degradante.

Artigo 7º
1. Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.

Artigo 8º
1. A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
2. As técnicas de substituição devem ser utilizadas e desenvolvidas.

Artigo 9º
1. Quando o animal é criado para alimentação, ele deve ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.

Artigo 10º
1. Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
2. As exibições de animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.

Artigo 11º
1. Todo o acto que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.

Artigo 12º
1. Todo o acto que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
2. A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.

Artigo 13º
1. O animal morto deve ser tratado com respeito.
2. As cenas de violência de que os animais são vítimas devem ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.

Artigo 14º
1. Os organismos de protecção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
2. Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

Nomenclatura e taxonomia

Relações filogenéticas do gênero Cyanopsitta


Cyanopsitta



Orthopsittaca



Primolius


Ara




Cladograma inferido das sequências de DNA mitocondrial e nuclear proveniente de Tavares et al., 2006.
A primeira descrição da espécie foi feita por Johann Baptist von Spix em 1824 com o nome de Arara hyacinthinus.[2] No entanto, o epíteto específico estava pré-ocupado pelo Psittacus hyacinthinus descrito por John Latham em 1870.[3] Johann Georg Wagler, que foi assistente de von Spix na publicação do livro de 1824, substituiu o nome científico da espécie para Sittace spixii em 1832.[4] Em 1854, Charles Lucien Bonaparte descreve um novo gênero para a espécie, o Cyanopsitta, e recombina o nome científico para Cyanopsitta spixii.[5]
Ocasionalmente, a espécie foi inserida no gênero Ara.[6][7] Helmut Sick (1997) não considerava a Cyanopsitta spixii como uma arara, devido a um maior relacionamento com as jandaias.[8] No entanto, análises moleculares demonstraram que o gênero Cyanopsitta está relacionado com os gêneros Primolius, Ara e Orthopsittaca e constitui um gênero distinto dos demais.[9]

Distribuição e habitat

A espécie ocorria principalmente na margem sul do rio São Francisco em matas de galerias dominadas por caraibeiras (Tabebuia aurea). A área de registro histórico está situada na região do submédio São Francisco no noroeste da Bahia entre as cidades de Juazeiro e Abaré.[10] Os únicos registros confirmados estão nas proximidades da cidade de Juazeiro, onde o holótipo foi coletado em abril de 1819 por von Spix durante a Expedição Austríaca ao Brasil, e na área do riacho Barra Grande-Melância no município de Curaçá, onde alguns indivíduos foram redescobertos em 1985-1986 e posteriormente em 1990.[10][11] Um registro não confirmado indicou também a presença da ave no riacho da Vargem situado nos municípios de Abaré e Chorrochó.[11][12] O único registro, baseado em informação local, ao norte do rio São Francisco no estado de Pernambuco, é proveniente do riacho da Brígida localizado nos municípios de Orocó e Parnamirim.[10][12]
Alguns autores consideravam a distribuição da ararinha-azul associada com os buritizais, indicando uma área de distribuição no sul do Piauí, extremo sul do Maranhão, noroeste de Goiás (hoje Tocantins), noroeste da Bahia e extremo sudoeste de Pernambuco.[13][14][15] Foi somente na década de 80 com a redescoberta da arara que observou-se que o habitat preferencial da ave estava associado com a caraibeira, que está restrita a margens e várzeas de riachos estacionais existentes na Caatinga, especialmente no submédio São Francisco.[11][12]

Características

Gravura de 1878.
A ararinha-azul mede de 55-60 centímetros de comprimento, possui uma envergadura de 1,20 metros e pode pesar de 286 a 410 gramas.[16] A plumagem possui vários tons de azul. O ventre tem um tom pálido a esverdeado enquanto o dorso, asas e cauda tons mais vividos. As extremidades das asas e cauda são negras. A fronte, bochechas e região do ouvido são azul-acinzentados.[17] O loro e o anel perioftálmico são nus e a pele é de coloração cinza-escura nos adultos.[17] A cauda é proporcionalmente mais longa e as asas mais longas e estreitas que as demais araras.[8] O bico é inteiramente negro e os pés marrom-escuro a negro. A íris é amarela.
O juvenil se diferencia do adulto por apresentar a cauda mais curta, a íris cinza, a faixa nua na face mais clara e uma faixa branca na frente do cúlmen do bico.[18][17] Essas diferenças desaparecem quando a ave atinge a maturidade sexual. Apresenta dimorfismo sexual, sendo as fêmeas menores que os machos, quanto a plumagem não há diferenças.[17][18]

Ecologia e comportamento

Semente da faveleira.
Informações sobre a ecologia e comportamento da ararinha são limitados, já que as pesquisas só começaram na década de 80, quando somente três indivíduos restavam na natureza.[19] A alimentação era composta principalmente de sementes de pinhão-bravo (Jatropha mollissima) e faveleira (Cnidoscolus quercifolius) que representavam cerca de 81% da dieta.[12] Outros fontes alimentares incluíam as vagens da Tabebuia aurea e da baraúna (Schinopsis brasiliensis), e os frutos do joazeiro (Zizyphus joazeiro). A estação reprodutiva estava relacionada com a época das chuvas, ocorrendo de outubro a março. A espécie era dependente de árvores da espécie Tabebuia aurea onde nidificavam.[12] O ninho era feito em ocos naturais ou feitos por pica-paus (Campephilus melanoleucos) e normalmente de dois a três ovos eram postos. Relatos feitos na observação do último exemplar na natureza, revelou que a espécie pernoitava em facheiros (Pilosocereus spp.), possivelmente para proteção.[12]

Conservação

A ararinha-azul é classificada pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) como "em perigo crítico" (possivelmente extinta na natureza)[1], na Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção (CITES) aparece no "Appendix I"[20] e pelo Ministério do Meio Ambiente como extinta na natureza desde 2002.[21]
O declínio populacional da espécie está associado com a perda do habitat, competição com abelhas africanizadas por ninhos, caça e tráfico de filhotes.[22] Durante as últimas décadas, o tráfico ilegal foi possivelmente a principal causa da extinção da espécie na natureza.[23]
O maior responsável pelo desaparecimento desta ave é o homem devido ao intenso tráfico. Os compradores são atraídos pela sua bela cor azul e principalmente pela ganância de possuir uma espécie tão rara. Um exemplar da ararinha-azul chega a custar no mercado negro milhares de dólares.
Atualmente existem apenas 87 exemplares da ararinha-azul no mundo, o que a torna uma das mais raras espécies vivas. Destes, apenas oito podem ser encontrados no Brasil, sendo que dois estão no zoológico de São Paulo. Apesar de serem um casal, as ararinhas-azuis do Zoológico de São Paulo nunca tiveram filhotes.

Cativeiro

Instituições Localidade Machos Fêmeas Desconhecido Total
Al Wabra Wildlife Preservation (AWWP) Catar Al Shahaniyah 22 34 0 56
Association for the Conservation of Threatened Parrots (ACTP) Alemanha Berlim 0 2 0 2
Fundação Parque Loro (LPF) Espanha Tenerife 3 5 0 8
Fundação Lymington (LF) Brasil São Paulo 2 1 0 3
Fundação Parque Zoológico de São Paulo (FPZSP) Brasil São Paulo 2 2 0 4
Total
29 44 0 73

Aspectos culturais

Em 2011, o filme de animação Rio teve como personagem principal uma ararinha-azul.[24]

Referências

  1. a b BirdLife International (2010). Cyanopsitta spixii (em Inglês). IUCN 2011. Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN de 2011 Versão 2011.1. Página visitada em 15 de agosto de 2011.
  2. SPIX, J.B.. Avium species novae, quas in itinere per Brasiliam annis MDCCCXVII- MDCCCXX jussu et auspiciis Maximiliani Josephi I. Bavariae Regis suscepto collegit et descripsit Dr. J. B. de Spix. Munique: Typis Francisci Seraphi Hybschmanni, 1824. 90 p. vol. I.
  3. LATHAM. J.. Index orntihologicus, sive Systema ornithologiae; complectens avium divisionem in classes, ordines, genera, species, ipsarumque varietates: adjectis synonymis, locis, descriptionibus , &c. Londres: [s.n.], 1870. p. 84. vol. I.
  4. WAGLER, J.G.. Monographia psittacorum. Abhandlungen der Mathematisch-Physikalischen Klasse der Königlich Bayerischen Akademie der Wissenschaften. Munique: Bayerische Akademie der Wissenschaften, 1832. 807 p. vol. 1.
  5. BONAPARTE, C.L.. (1854). "Tableau des Perroquets". Revue et Magasin de Zoologie Pure et Applique Series 2 (6): 145-158.
  6. PETERS, J.L.. Checklist of Birds of the World. Cambridge: Harvard University Press, 1937. vol. 3.
  7. COLLAR, N.J.. Family Psittacidae (Parrots). In: del HOYO, J.; ELLIOTT, A.; SARGATAL, J.. Handbook of the Birds of the World. [S.l.]: Lynx Edicions, 1997. 679 p. p. 419. vol. 4.
  8. a b Sick
  9. TAVARES, E.S.; BAKER, A.J.; PEREIRA, S.L.; MIYAKI, C.Y.. (2006). "Phylogenetic Relationships and Historical Biogeography of Neotropical Parrots (Psittaciformes: Psittacidae: Arini) Inferred from Mitochondrial and Nuclear DNA Sequences". Systematic Biology 53 (3): 454-470.
  10. a b c COLLAR, N.J.; GONZAGA, L.P.; KRABBE, N.; MADROÑO NIETO, A.; NARANJO, L.G.; PARKER III, T.A.; WEGE, D.C.. Threatened Birds of the Americas. Cambridge: Smithsonian Institution Press of Washington and London/International Council for Bird Preservation, 1992.
  11. a b c JUNIPER, A.T.; YAMASHITA, C.. (1991). "The habitat and status of Spix's Macaw (Cyanopsitta spixii)". Bird Conservation International 1: 1-9.
  12. a b c d e f MACHADO, A. B. M; DRUMMOND, G. M. & PAGLIA, A. P. (eds) Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. 2008, 1420 p. 1.ed. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente; Belo Horizonte, MG: Fundação Biodiversitas, 2008.
  13. RIDGELY, R.S. (1981) The current distribution and status of mainland neotropical parrots. PP. 233-384 in R. F. Pasquier, ed. Conservation of New World Parrots. Washington, D.C.:Smithsonian Institution Press for the International Council for Bird Preservation (Techn. Publ. 1).
  14. SILVA, T (1989) A monograph of endangered parrots. Pickering, Ontario: Silvio Mattacchione and Co.
  15. FORSHAW, J.M.; COOPER, W.T.. Parrots of the World. 3 ed. [S.l.]: Lansdowne Editions, 1989. 672 p. ISBN 9780701828004
  16. ADW
  17. a b c d FORSHAW, J.M.. Parrots of the World. [S.l.]: Princeton University Press, 2010. 336 p. ISBN 9780691142852
  18. a b Plano de ação
  19. Yves de Soye pers. com. via ArKive
  20. CITES (2008). Appendices I, II and III. CITES. Página visitada em 17 de agosto de 2011.
  21. MMA03
  22. JUNIPER, A.T.; YAMASHITA, C.. (1991). "The conservation of Spix's macaw". Oryx 24: 224-228. DOI:10.1017/S0030605300034943.
  23. CAPARROZ, R.; MIYAKI, C.Y.; BAMPI, M.I.; WAJNTAL, A.. (2001). "Analysis of the genetic variability in a sample of the remaining group of Spix's Macaw (Cyanopsitta spixii, Psittaciformes: Aves) by DNA fingerprinting". Biological Conservatiom 99 (3): 307-311. DOI:10.1016/S0006-3207(00)00196-8.
  24. ALBUQUERQUE, G. (06/04/2011). Espécie em extinção, ararinha-azul é a estrela da animação "Rio". UOL Notícias. Página visitada em 25 de agosto de 2011.

Ligações externas

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Resgate

                             
URGENTEEEEEEEE Fila NO RIO DE JANEIRO COMENDO FEZES,PASSANDO FOME,PRECISA DE UM LAR OU AJUDA!OLHEM O OLHAR DE TRISTEZA E DEPRESSÃO DESSE PELUDO!
Resgate Urgente

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Abelha Rainha e seu ciclo

O termo abelha-rainha é comumente utilizado para se referir a uma abelha adulta e fértil, sendo ela, normamelmente, mãe de todas as outras abelhas da colméia.[1] As rainhas se desenvolvem a partir de larvas criadas em células especiais, construídas pelas operárias e preparadas especialmente para formar um indivíduo sexualmente maduro (as operárias são inférteis). Normalmente existe uma única rainha em cada colônia.

Índice

Desenvolvimento

Metamorfose da abelha-rainha
Ovo eclode no 3º dia
Larva (vários estágios) de 3 a 8,5 dias
Casulo aproximadamente 7,5 dias
Pupa de 8 dias até eclosão
Eclosão de 15,5 a 17 dias
Vôos nupciais de 20 a 24 dias
Produção de ovos a partir do dia 23
Quando as condições são favoráveis para uma divisão da colônia ou quando a atual rainha começa a envelhecer, as operárias iniciam o desenvolvimento de novas rainhas. A rainha se desenvolve a partir de um ovo (algumas vezes a partir de larvas extremamente jovens) idêntico aos que dão origem a novas operárias. O desenvolvimento se diferencia devido à alimentação exclusiva através da geléia real, rica em proteínas e hormônios, produzida a partir de glândulas presentes na cabeça das operárias. Todas as larvas são alimentadas com um pouco de geléia real, mas somente as futuras rainhas se alimentam exclusivamente dela. Em conseqüência da dieta diferenciada, a rainha se desenvolve em um adulto sexualmente maduro, ao contrário das operárias.
As rainhas se desenvolvem em células especiais, mais largas que as convencionais e construídas na vertical.
Como a larva da rainha se desenvolve pendurada de cabeça para baixo, as operárias tampam a célula com cera. Quando pronta para emergir, a nova rainha faz um corte circular ao redor da cobertura da célula. Células abertas ao lado indicam que a nova rainha foi, provavelmente, morta por uma rival.
Quando uma jovem rainha emerge, ela irá perseguir e tentar matar suas rivais. Ao contrário das outras abelhas, o ferrão da rainha não é ciliado. Ela pode picar o quanto quiser sem morrer por causa disto. Em certas circunstâncias, como durante a cisão de uma colônia, as operárias podem isolar as rainhas para impedir um confronto, permitindo a formação de uma nova colônia.
Célula de uma rainha aberto para visualização da pupa.

Reprodução

Quando restar apenas uma rainha jovem na colônia, ela realizará o seu vôo nupcial, onde será fecundada por 12 a 15 zangões. Se as condições climáticas forem desfavoráveis, ela pode realizar outros vôos até completar o ato nupcial. A rainha guarda o esperma dos zangões em sua espermateca. Ela liberará esse esperma aos poucos, pelos seus 2 a 7 anos restantes de vida.
A rainha jovem possui um tempo limitado para acasalar. Se ela ficar impossibilitada de voar por um longo período se tornará infértil, o que resulta, normalmente, no desaparecimento da colônia.

Atribuições da rainha

Apesar de o nome sugerir, uma rainha não exerce nenhuma forma de controle direto na colônia, sua única função é servir como reprodutora. Uma rainha adulta e saudável chega a produzir, aproximadamente, 2.000 ovos por dia, uma quantia diária que supera sua própria massa corporal. Ela é continuamente cercada de atendentes, que lhe provém alimento e cuidam de seus ovos, além de distribuir uma substância que contém um feromônio que inibe a construção de novas células de rainhas por parte das outras operárias.[2]
Durante o período de ovoposição, a rainha decide quando produzir ovos fertilizados (gerando operárias) ou não fertilizados (gerando zangões) de acordo com as dimenções dos alveolos nos quais deposita os ovos. Assim são as operarias que decidem a produção de operárias ou de zangões criando favo do tamanho necessario consoante as necessidades da colônia. Ela fertiliza os ovos a partir do esperma que guarda em sua espermateca.

Substituição

Substituição é o processo pelo qual uma rainha, normalmente muito velha ou doente, é substituida por outra. Com o avanço da idade, a rainha para de produzir seu feromônio inibidor.
A substituição pode ser forçada por uma operária. Ela pode, por exemplo, cortar uma das patas dianteiras ou do meio da rainha, que não consegue mais se apoiar corretamente e para de colocar os ovos na posição correta. Tal fato é percebido pelas operárias, que iniciam imediatamente a produção de novas células de rainha. Quando uma nova rainha já está madura e fértil as operárias matam a anterior por sufocamento, se sobrepondo umas as outras sobre a rainha, até que ela morra por excesso de temperatura (método também utilizado para matar vespas predatórias).

Rainha jovem

Uma rainha jovem é aquela que ainda não foi fecundada. Elas possuem um tamanho intermediário entre uma operária e uma rainha madura. Elas são difíceis de ser identificadas, pois são muito ativas, varrendo toda a colônia a procura de rivais.
As rainhas jovens aparentam ter um pouco de feromônio de rainha, mas não o são assim reconhecidas pelas operárias, correndo o risco, inclusive, de ser confundida com uma estranha e ser morta pelas outras abelhas.
Rainhas jovem irão procurar e matar a ferroadas qualquer outra que emergiu recentemente e até mesmo as que ainda se encontram no interior de suas células.
Quando uma colônia está se preparando para uma divisão, as operárias previnem os duelos até que a nova colônia esteja pronta. Uma vez no novo habitat, as rainhas ali remanescentes irão lutar até que reste somente uma em cada ambiente.

Identificação

Cor Anos terminados em
branco
1 ou 6
amarelo
2 ou 7
vermelho
3 ou 8
verde
4 ou 9
azul
5 ou 0
Rainha marcada.
O abdome da rainha é muito maior que o das operárias ao seu redor. No entanto, em uma colméia com 60.000 a 80.000 abelhas é muito difícil localizar a rainha rapidamente; por esse motivo, muitas rainhas são marcadas com um ponto luminoso na parte de cima de seu tórax. A tinta utilizada não é prejudicial e torna mais fácil a identificação da rainha.
Embora algumas vezes a cor utilizada seja aleatória, apicultores profissionais costumam utilizar um padrão de cores para indicar o ano no qual a rainha eclodiu. Isso ajuda a identificar a idade da rainha e as ações necessária para manter a colméia sempre com alta produtividade. Algumas vezes são utilizadas, também, numerações para indicar rainhas que eclodiram em um mesmo ano.

Referências

Para bate um record,Casamento milionario entre cães

Cadelinha ganha festa de casamento milionária e vestido de noiva de seis mil dólares

Uma cadelinha chamada Baby Hope Diamond, da raça Coton de Tulear, ganhou de sua dona uma festa de casamento cujos valores milionários entraram para o Guinness World Record. A socialite americana Wendy Diamond gastou cerca de 250 mil dólares numa recepção para 250 convidados e 50 cães, realizada em Nova Iorque, a fim de celebrar a união de Baby Hope com o poodle Chilly Pasternak
De acordo com o jornal americano Daily News, o vestido de noiva de Baby Hope (foto acima) custou nada menos de seis mil dólares e foi criado pelo estilista Henry Roth, que segundo o site Fashionista costuma cobrar bem menos por suas criações para as mulheres que o procuram.

Chilly Pasternak, o noivo (foto acima) ganhou smoking e pelo colorido. A festa aconteceu na Jumeirah Essex House e exigiu traje de gala para os convidados. Apesar de seu alto custo, o evento teve como objetivo ajudar financeiramente a instituição Humane Society of New York.
Acima, os noivos Baby Hope Diamond e Chilly Pasternak posam com os donos. Abaixo, fotos dos "padrinhos" e de alguns "convidados", chiquérrimos em suas roupas de gala, na festa que foi considerada o casamento canino do século. 





segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Tartarugas

As tartarugas são animais muito resistentes, espertos, dóceis, atentos, calmos, pacientes e mansos, aceitam ser afagados, e o melhor para algumas pessoas: não faz barulho. Quando sente a aproximação de um predador ou pressente algum perigo põe as patas, cabeça e cauda dentro do casco, permanecendo inerte, como se estivesse morto.

Higienização: IMPORTANTE

Lavar diariamente as vasilhas de água e
comida, assim como limpar o terrário ou aquário. Procure dar ao animal banhos diários de sol (pelo menos 15 minutos no sol da manha e no final da tarde), porque é importante regular sua temperatura e também para poderem assimilar o cálcio, que é muito importante para que o casco esteja sempre forte, já que é sua principal proteção. O animal pode também tomar banhos semanalmente, com água em temperatura ambiente, deixando-o secar ao sol.

O terrário ou aquário deve ser construído de acordo com o tamanho da tartaruga, sempre maior, com espaço onde ela possa descansar, tenha suas vasilhas de alimentação e onde possa andar sem problemas - coloque vasilhas de louça que vão servir para colocar a água e a comida, devem ter a borda baixa para facilitar o acesso ao animal. Decore também seu terrário/aquário com pedras, galhos e plantas artificiais e assegure-se que ficará em um lugar onde receba luz e calor. se não fôr possível o ideal é que você utilize lâmpadas que emitam raios UV.

Elas são onívoras, se alimentam tanto de produtos de origem animal quanto vegetal, sendo muito simples encontrar sua comida em mercados ou feiras. Comem carnes, frutas doces, verduras e legumes. Os alimentos devem ser dados em tamanhos não muito grandes e devem ser diversificados a cada semana, se possível. A carne pode ser moída, também comem peixe picado, mas não precisa ser todos os dias, uma vez por semana ou a cada quinze dias é recomendado. Sempre que possível pulverize complexos vitamínicos e cálcio para répteis. Evitar alface e muito mamão, esses alimentos podem favorecer a diarréia, bem como restos de comida humana. Evite deixar sobras, sempre retirando-as quando começarem a ficar velhas. E como todo réptil, seu metabolismo muda de acordo com a temperatura e tendem a se alimentar mais em dias quentes do que nos dias frios. Água a vontade.

tarântula

Como cuidar de uma tarântula "de estimação"

Uma tarântula é o animal de estimação ideal para algumas pessoas. Com um pouco de base de conhecimento, você pode ter um ótimo mascote extremamente fácil de cuidar, e bastante impressionante de observar. Você tem uma grande variedade de opções para escolher uma amiga tarântula, mas os cuidados de maneira geral são similares para todas as espécies desta aranha. Talvez você queira encontrar mais informações específicas a respeito de algumas espécies, como por exemplo as suas necessidades em termos de umidade, tamanho máximo que podem alcançar e preferências alimentares (que podem ser diferentes para aranhas maiores). No entanto, neste artigo você pode encontrar todas as informações iniciais mais importantes.
  • Habitação. O primeiro passo do processo de cuidar de qualquer animal de estimação é satisfazer as suas necessidades habitacionais. Para uma tarântula, você precisará de uma estrutura fechada de vidro ou de plástico. Poderia ser um tanque, um aquário, ou alguma outra vendida em supermercados ou pet shops. Você precisa garantir que haja bastante ventilação, mas que os orifícios de ventilação não sejam suficientemente grandes para a sua aranha passar através deles (elas podem passar por espaços que parecem pequenos demais). É melhor prevenir do que remediar, por isso cubra os buracos e espaços grandes com tela (você pode comprar um rolo de tela bem flexível em lojas de materiais de construção). Isto evitará que a aranha escape, sem reduzir o fornecimento de ventilação.
  • Substrato. Seu aranha vai precisar de um bom substrato no chão da sua moradia. Existem muitas opções, a escolha é toda sua. De fato, talvez você tenha que tentar algumas opções antes de encontrar o que é melhor para você e sua aranha. Para a maioria das aranhas (que não fazem tocas embaixo do substrato), a vermiculite é a melhor opção. Você pode misturar junto cacau em fibras, cascas de árvores em lascas, e/ou de punhados de musgo. Existem outras opções também. Evite terra envasada, e também evite colocar muitas coisas no ambiente onde sua aranha vai viver. A terra envasada tende a mofar muito rapidamente, e plantas e animais externos podem ter ácaros, fungos e outras pragas que podem ser prejudiciais. Coloque cerca de três a cinco centímetros de substrato para suas tarântulas, a menos que você esteja esperando que a sua tarântula se enterre no substrato. Neste caso, o substrato terá de ser mais profundo e deverá ser algo mais apropriado para escavar do que a vermiculite.
  • Esconderijos e decorações. Há muitos elementos decorativos que você pode acrescentar, bonitas de olhar e também bons esconderijos. Cascas de coco ou partes de conchas, vasos de argila quebrados, plantas falsas, pedaços falsos de madeira, todos podem ser esconderijos perfeitos para sua amiga, além de decorarem muito bem a gaiola. Se você achar que sua aranha não gosta de alguma coisa, ou que estes objetos estão escondendo demais o ambiente ou a própria aranha, reduza o número de coisas na gaiola. Ou acrescente mais itens, conforme desejar.
  • Água. Embora as tarântulas possam passar longos períodos sem se alimentar, a água é importante. Todas as tarântulas devem ter uma pequena vasilha com água, menor que o raio de suas pernas (se possível, uma vez que alguns filhotes serão menores que isto). Você vai precisar manter água doce disponível sempre. As esponjas não são boas opções para dar água ás tarântulas, mas algumas são vendidas para este fim. Alguns tarântulas também têm maiores necessidades de umidade e precisarão ser borrifadas com água, ou então você pode cobrir as aberturas de ventilação com um pano úmido. Se a sua aranha tem maior necessidade de umidade, então você também deve colocar um medidor de umidade na lateral do habitat.
  • Alimento. A maioria das tarântulas podem viver alimentando-se de grilos de um tamanho adequado para elas. No entanto, você pode ser criativo com a sua alimentação. Mosquinhas de fruta, sem antenas, são uma opção, assim como larvas (certifique-se de elas não se enterrarem no substrato da moradia da sua aranha, ou você poderá encontrar as larvas comendo a sua aranha na época da muda de pelo). Alguns dizem que os cupins são uma boa opção, também, mas é preferível evitar alimentos selvagens, a menos que você tenha certeza de que não contêm pesticidas. Uma aranha maior também gostará de um filhote de camundongo.
  • Mudança de pele. É importante você saber que, conforme a sua tarântula cresce, ela vai mudando de pele. A maioria dos donos de aranhas nota que alguma coisa está "errada" quando a tarântula pára de se alimentar por muitos dias. É uma boa idéia remover do habitat tudo o que for alimento, quando a sua aranha parar de comer. A sua tarântula é mais vulnerável durante o processo de mudança da pele, e ser tocada poderá ser fatal para ela, assim como ser atacada pelos seus itens de alimentação (larvas e grilos vivos). Ela vai se deitar de costas para trocar de pele. Isto pode demorar muitas horas, ou mesmo uma noite inteira. Quando o processo estiver completo, dentro da gaiola haverá a sua tarântula e os pedaços da pele que ela perdeu. Você pode deixar a pele no local, ou jogá-la fora. É desta forma que a sua tarântula vai crescer e se tornar maior. Não a alimente durante alguns dias. A sua tarântula não vai ficar faminta, e este cuidado a protegerá dos alimentos que lutarão para se defender. Volte a fornecer alimento depois de um período de três a cinco dias.
  • Necessidades especiais. Deve notar-se que algumas espécies de tarântula têm necessidades especiais. Eles podem precisar que a sua gaiola seja mais aquecida que a sua residência (o que é especialmente verdadeiro se você vive em uma região onde o clima é muito frio no inverno). Outras precisam de bastante umidade. Outras precisam de alimentos especiais, especialmente se você estiver recebendo uma aranha muito jovem. Ela pode precisar que você corte vermes ou grilos, ou talvez você pode ter que retirar partes pontudas de grilos (filhotes muito pequenos). Esteja ciente de que estas são algumas necessidades que talvez você tenha que atender, em função das espécies que você escolher. É uma boa idéia ler primeiro um folheto com informações sobre como cuidar de sua aranha, e/ou conversar com algumas pessoas sobre aranhas ou animais exóticos em grupos de discussão.

A maioria das tarântulas é fácil de cuidar, e são bons mascotes. Nenhuma deve ser pega na mão regularmente, e todas podem morder (embora a mordida de uma tarântula não seja fatal). Você deve ter cuidados redobrados quando crianças estiverem olhando ou por perto da aranha, e ensiná-las a respeitar a tarântula. No entanto, mesmo com estes senões as tarântulas são mascotes muito divertidos e podem proporcionar ótimos passatempos. As melhores espécies para começar poderiam ser: Caranguejeira-rosa-chilena, Entre Rios, Curly Hair, Red-Rumped e a White Collar. Outras espécies podem ser perfeitas para você - pesquise, e você vai descobrir a espécie que mais gosta. Você pode encomendar online, de criadores, ou encontrar em lojas na sua cidade. Observe que se você vai receber a sua tarântula através de um serviço de entrega, deve encomendá-la já para o dia seguinte, por motivos de segurança. Agora você tem o conhecimento necessário para cuidar da sua tarântula - aproveite e divirta-se!

hamsters

Antes de iniciar sua criação de hamsters deve ser levado em consideração o que será feito com as crias. Embora o tamanho médio de uma ninhada de um Hamster Sírio é de 8 crias eles podem ter até 18 crias e Hamsters Anão tem uma ninhada média de 4 crias mas pode ter até 14 crias. Então é vital que isto seja considerado antes de criar hamsters.

Lojas de animais de estimação podem estar dispostas a r
eceber o excesso mas é melhor perguntar antes de tomar a decisão de criar seus hamsters.

DOMANDO, ADESTRAMDO E TRUQUES .

Os Hamsters são mansos, de boa índole, curiosos e brincalhões. Embora um tanto ariscos no início, podem ser amansados e se acostumam facilmente à presença do dono. Com o tempo e algum adestramento, eles até aprendem truques que divertem as pessoas, como, pôr exemplo, dançar sobre duas patas.

Comece pôr acostumá-los à sua presença. Aproxime-se calmamente, com movimentos lentos e voz suave. Coloque a sua mão dentro da gaiola, e conserve-a imóvel. Pela sua curiosidade de natural o Hamster chegará mais perto. Vai cheirar e se afastar, mas sem medo. Repetindo a operação algumas vezes, o bichinho, aos poucos, vai deixar que você o segure na mão. Numa segunda etapa, coloque alguma guloseima na mão. Nas primeiras vezes o Hamster vai abocanhar o petisco (um biscoito, pôr exemplo) e comê-lo em algum canto da gaiola. Mas logo vai se acostumar e comer na própria mão do dono sem nenhuma cerimônia. Depois, mesmo sem biscoitinhos, ele vai andar e subir muito à vontade pelo braço do criador. Quando o dono é atencioso e amoroso, o hamster se sentirá seguro, o que facilitará o treinamento. Se você quer que ele aprenda a atender pelo nome, a cada vez que você chegar com algum biscoito, chame-o suavemente como forma de atrair a atenção. A tendência é que, a partir da associação do som de seu nome ao biscoito ele passe a atender sempre que você chamá-lo.

Com esta técnica conhecida como reflexo condicionado pode-se ensinar várias coisas. Para ensinar um Hamster a dançar, toque na vitrola determinada música. É importante que seja sempre a mesma, de modo que o animal associe aquela música com os exercícios que deverá fazer para receber a recompensa. os exercícios são: pegue a guloseima e eleve-a um pouco do solo da gaiola, a uma altura que o bichinho tenha que ficar de pé para conseguir apanhar. Com ele de pé, movimente o biscoito de um lado a outro, no ritmo, e ele seguirá sua mão. Tempos depois o biscoito na mão será dispensável, ele dançará seguindo simplesmente os seus movimentos. Mas sempre recompense-o, após cada exercício. Conta-se que, se bem adestrado, é só ouvir a música e ele começará a dançar.

Procure fazer os exercícios de treinamento, pelo menos, uma vez por dia. Lembre-se sempre, porém, de que um animal adestrado nunca perde os seus instintos, apenas controla-os um pouco. Portanto, se você achar que pode deixar o Hamster solto pela casa só porque ele é ensinado vai acabar aprendendo uma lição da natureza: como roedor, ele certamente vai arranhar alguns móveis, forros de cadeira, etc. Querer mudar isso é adulterar seu companheiro. Você pode passear com ele no ombro, no bolso, torná-lo. um grande amigo, mas nunca contrarie os seus instintos naturais.